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Duque de Azanti, Lenor, O Diplomata.

Lenor como sua alcunha deixa bem claro, é o que se poderia chamar de um exímio diplomata, e se não fosse por este dizer publicamente que é devoto de Crizagom, e freqüentar os cultos do deus, poder-se-ia dizer com tranqüilidade que Lenor era devoto de Cambu ou mesmo de Selimom, posto que este parece bem mais hábil com palavras que com a espada. Lenor vem de uma casa nobre de Azanti, que vem tentando sobreviver da melhor forma possível da conturbada história do ducado, família esta que já enfrentou altos e baixos e tirou muitos aprendizados destes na batalha pela sobrevivência. Por isso mesmo, quando a oportunidade de assumir o controle do governo azantiano surgiu, Lenor não teve dúvidas em das um passo a frente e  “pegar o touro pelo chifre”. Lenor possui boa formação, aluno esmerado sempre demonstrou aptidão para diplomacia e erudição em geral.

Guerreiro mediano, Lenor defende que  “…se deve recorrer as armas somente em última instância, as guerras deixam cicatrizes difíceis de curar…”, de fato este traço pacífico do líder político de Azanti deve agradar e muito os devotos do deus da paz. Para aqueles que o conhecem, Lenor é um homem calmo, ponderado, que escolhe com cuidado suas palavras, e procura colocá-las sempre visando um objetivo claro e específico. Devido a sua natureza um tanto complacente demais, este mantém pouco contato com a Ordem Sagrada dos Cavaleiros de Crizagom, mas Lenor não negligencia que em caso de um conflito armado, estes serão de vital importância na defesa do ducado, posto que estes Paladinos, como são conhecidos, são exímios guerreiros de lendária bravura e honradez.

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